Em campo são únicos. Suas regras são diferentes. Suas camisas são exclusivas. E levam o número 1.
Talvez tenham a profissão mais ingrata do mundo. Mas batem no peito e defendem seu manto.
Lutam contra as regras. Evitam gols fazendo, às vezes, até o impossível. E assim saem com sua vitória.
Esses são nossos goleiros. Um dia chamados de “Santo/Milagroso”, no outro de “Frangueiro/ Braço curto”.
Infelizes os que olham pelos olhos dos atacantes. Os olhos dos goleiros vêem os jogos de camarote. Dispara o coração quando vê a bola no pé do atacante. Mas se consagram quando voam e voltam com a bola nas mãos.
Parabéns aos nossos Eternos Heróis.
Rio de Janeiro, 14 de abril de 1975, reunião de pessoas ligadas ao futebol. O motivo? Os goleiros. Enfim, o mérito aos goleiros seria dado, o Dia do Goleiro sairia do papel.
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